“É preciso começar a
perder a memória, ainda que se trate de fragmentos desta, para perceber
que é esta memória que faz toda a nossa vida. Uma vida sem memória não
seria uma vida, assim como inteligência sem possibilidade de exprimir-se
não seria uma inteligência. A nossa memória é a nossa coerência, a
nossa razão, a nossa acção, o nosso sentimento. Sem ela não somos nada.”
(Luis Buñuel)
“Linhas diretas”
(título provisório)
O encontro inesperado entre dois artistas numa cidade precipita um espaço comum de observação, pesquisa e reflexão artística e pessoal.
Através de um universo visual intenso, procura-se um alinhamento de vivências individuais transformadas num amontoado de sensações físicas e afectivas.
“Linhas diretas” é esse lugar, a preto e branco e às riscas, onde dois viajantes partilham e aprofundam pensamentos transversais.
Um homem desalinhado, que tenta extrair do corpo caminhos e direcções. Um solo de dança.
(Luis Buñuel)
“Linhas diretas”
(título provisório)
O encontro inesperado entre dois artistas numa cidade precipita um espaço comum de observação, pesquisa e reflexão artística e pessoal.
Através de um universo visual intenso, procura-se um alinhamento de vivências individuais transformadas num amontoado de sensações físicas e afectivas.
“Linhas diretas” é esse lugar, a preto e branco e às riscas, onde dois viajantes partilham e aprofundam pensamentos transversais.
Um homem desalinhado, que tenta extrair do corpo caminhos e direcções. Um solo de dança.
14 DEZEMBRO
ENTRADA LIVRE
BLACK BOX- 15:30
BLACK BOX- 15:30
Sem comentários:
Enviar um comentário